1) “A gente está num processo de adversidade. Senão, era só eu aceitar logo ser candidato ou negar (a candidatura). Muitas coisas, inclusive algumas que não posso dizer de público, precisam ser definidas. Serra diz que há disputas que você persegue e outras em que é convocado”.
2) “Estou sendo convocado. Quando eu quis ser governador, eu persegui. Se tivesse na minha cabeça disputar a sucessão com Eduardo Campos, eu não tinha nem disputado a eleição para o Senado. Eu ficaria no Estado para comandar a oposição, mesmo sem mandato. Aí cheguei aqui (em Brasília) e me decepcionei com o Senado. Encontrei uma Casa cheia de vícios, de distorções, precária”.
3) “Eu não sou responsável pela desarticulação da oposição em Pernambuco. Posso não ter trabalhado como deveria. Mas não poderia ser um senador atuante e comandar a oposição no Estado. Mas não adianta chorar o leite derramado. Não precisa ser analista político para constatar que a gente vive um período invernoso, mas também se cresce na adversidade. Basta ver a história”.
4) “É preciso ouvir Sérgio Guerra, Marco Maciel (sobre a candidatura). Eles são peças importantes. Sérgio tem dito que será candidato à reeleição. Ele é muito pragmático.Tudo isso precisa ficar claro”.
5) “É um equívoco desse governo me esperar. Esse governo Eduardo não se acha tão forte, tão acima de tudo, por que então não anuncia a chapa? Eu tenho lido nos jornais que se eu for candidato a governador eles colocam João Paulo (para o Senado, em vez de Humberto Costa). Já pensou? Isso é uma coisa inusitada em Pernambuco”.
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