sábado, 25 de junho de 2011

Estranho bicho aterroriza população

                                              



Já faz uns dois anos, Soró, um garoto moreno de uns 14 anos, alto para sua idade e de cabelos encaracolados, dançarino de funk e jogador de capoeira, acompanhado de seu pai Joaquim e seu amigo Tadeu, foi passar o final de semana na casa de sua avó Amélia. Era um sábado de aleluia de muito sol e calor, como é comum em Cataguases. À tardinha resolveram caminhar até a beira do rio Pomba para pescar, foi quando ouviram um barulho no meio do mato. Ele contou assim:
_“Pensamos que não era nada, mas quando estava bem de noite e todos nós estávamos querendo ir embora..., foi quando do nada ouvimos o barulho pela segunda vez. Ficamos pensando que não era nada novamente, então tivemos uma idéia, não tão inteligente, de ir olhar o que era. Quando vimos tomamos um susto daqueles de cair para trás, era um bicho peludo, azul, forte, baixo e com garras enormes. Na hora não sabíamos o que era, mas sabíamos que já era hora de irmos embora. Meu pai queria porque queria saber o que era e também nos bateu a curiosidade. Perguntamos para pescadores mais experientes e mais velhos e ninguém sabia responder.”
Soró, seu pai e seu amigo, ainda meio pálidos pelo susto, voltaram para a casa da vó Amélia encucados com o mistério e pertubados pela dúvida:
_“Até que chegamos na casa da minha avó, já de madrugada. No dia seguinte, do nada surgiu esse assunto. Vó Amélia, muito sabida falou o que era. Disse que era uma coisa rara de se ver andando pelo mato no escuro à toa. Um mistério! Até que ela falou que era o tal de Caboclo d’água. Na hora nós não acreditamos mas depois olhamos para a cara dela, aquela cara de pessoa que sabia do que estava falando e que dizia a verdade.”
Daquela experiência Soró tirou suas conclusões:
_“Todos nós sabemos que mula sem cabeça, saci, curupira e até o tal de caboclo d’água, quando falamos neles sabemos que todos eles são folclore, mas é difícil de acreditar, mas na verdade existem. Nós então podemos acreditar que em algum canto por essas matas em que andamos pode ter um desses bichos soltos por aí. Então nós não podemos duvidar de nada do que há pelo planeta Terra. Então é isso espero que leiam e acreditem que é verdade.”

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