.jpg)
Thiago Cunha (E) comemorou o gol da vitória ao lado de Fernando Gaúcho. Foto: Bobby Fabisak/JC Imagem
Arrudão com 44 mil pessoas. Time escalado de forma ofensiva, com três meias e um volante. Energias positivas e expectativa para tentar "decidir" o confronto com o Coruripe, pelas oitavas de final da Série D, logo no primeiro jogo. Quando a bola rolou, a partida foi bem mais difícil do que a torcida queria. Ainda mais com a expulsão de Leandro Souza aos seis minutos do segundo tempo. Mas o Santa Cruz venceu por 1 a 0, gol marcado por Thiago Cunha aos 30 minutos da etapa inicial.
Com o resultado, os corais jogam pelo empate na partida de volta, em Coruripe-AL, no próximo sábado (1), às 20h, e também podem se classificar mesmo se perder por apenas um gol de diferença, desde que marque um gol. Nessa partida, Leandro Souza não poderá jogar, e o técnico Zé Teodoro vai ter de definir se entrará Everton Sena ou Walter. Além de se segurar atrás, o time vai precisar sair para o jogo. Promessa de muita emoção.
O JOGO
O JOGO
O Santa Cruz entrou em campo a fim de decidir logo na primeira partida. O esquema tático foi alterado para um mais ofensivo, com a presença de mais um meia, Washington, na vaga do lateral-direito Roma, cuja papel foi cumprido pelo volante Memo, improvisadamente.
Mas o jogo do Tricolor demorou para fluir. Méritos do Coruripe, que adiantou a marcação e saía para o ataque quando com a bola dominada, evitando, assim, sofrer pressão constante.
As primeiras tentativas de gol foram do Coruripe. Paulinho Marília, centroavante, recebeu cruzamento e pegou de primeira, mas pegou mal, mandando por cima, aos 3 minutos. Pouco depois, o lateral-esquerdo Paulinho soltou uma bomba de fora da área, espalmada por Tiago Cardoso.
Errando muitos passes, o Tricolor do Arruda só começou a produzir melhor a partir dos 21 minutos, com o zagueiro Leandro Souza dando uma de armador. Ele fez um ótimo lançamento para Thiago Cunha, aberto, na esquerda, já dentro da grande área. Thiago bateu forte com a perna canhota. O goleiro Santos deu rebote e ficou batido e um zagueiro aliviou.
Aos poucos, o Santa começou a apertar mais. Natan desceu pela ponta esquerda e cruzou, Thiago Cunha desviou de cabeça e Fernando Gaúcho não alcançou na tentativa de escorar.
O Coruripe respondeu com os laterais. O esquerdo, Paulinho, foi até a ponta, e o direito, Alex Murici, se desmarcou no centro da área para bater.
Aos 25, Weslley fez jogada individual, colocou na frente de Mendonça e caiu na disputa com o zagueiro, pedindo pênalti, não marcado. O jogo seguiu. O Santa seguiu tentando. E aos 30 minutos, conseguiu chegar ao gol.
Weslley cobrou falta rápido. Dutra, no lado esquerdo da área, chutou forte, cruzado. Santos deu rebote. Thiago Cunha, no segundo poste, completou para as redes.
Fernando Gaúcho quase ampliou, com uma bomba de peito de pé, de fora da área, no alto, espalmada por Santos para escanteio.
O Coruripe teve uma mudança importante na sua equipe, aos 36 minutos. Lindoval entrou no lugar de Dinda e deu uma nova cara ao ataque do Hulk. Em jogada dele, quase o time empatou.
Lindoval chutou cruzado, forte, da direita, e Paulinho Marília, no segundo poste, livre, completou, aos 43 minutos. O trio de arbitragem invalidou o lance, alegando impedimento.
SEGUNDO TEMPO
Sem tomar conhecimento da pressão da torcida do Santa Cruz, o Coruripe entrou no segundo tempo com uma postura mais ofensiva e um pouco mais de controle no meio de campo.
O time primeiro tentou com Paulinho Marília. O atacante subiu mais que a zaga coral e cabeceou no canto. A bola foi para fora.
Foi então que voltou a aparecer Lindoval. Ele recebeu uma bola enfiada no meio e ia sair de frente para o gol, então foi puxado por Leandro Souza, que foi expulso pelo árbitro Rodrigo Braghetto.
A partir daí, o Coruripe passou a dominar amplamente a posse de bola, como fosse o mandante, e o Santa Cruz passou a jogar defensivamente, mas nem por isso correndo muitos riscos.
Mesmo atrás, foi o Santa que quase ampliou em uma cobrança de falta e Weslley, que ia no ângulo direito, mas foi defendida por Santos.
O Hulk cercava a equipe coral, mas não conseguia levar perigo concretamente. Demorou muito até que Paulinho soltasse uma bomba e Tiago Cunha espalmasse para escanteio, aso 27 minutos. Enfim uma boa finalização.
Aos 29, Fernando Gaúcho recebeu de Jefferson Maranhão, hesitou entre finalizar e passar a bola, e então tentou colocar no ângulo. Passou relativamente perto.
Aos 39, Weslley recebeu na área do Coruripe e caiu pedindo pênalti, que o árbitro não marcou. Lance confuso. Aos 42, o mesmo jogador coral cobrou uma falta por cima.
Nos últimos minutos, o próprio Coruripe parou de tentar forçar o gol. Passou a tocar a bola com paciência, esperando uma brecha, mas sem apertar, como se o placar interessasse. De fato, agora o time terá de vencer por dois gols de diferença para garantir a classificação
SANTA CRUZ:
Tiago Cardoso; Memo, Leandro Souza, André Oliveira e Dutra; Chicão, Weslley, Washington (Jeovânio) e Natan (Everton Sena); Thiago Cunha (Jefferson Maranhão) e Fernando Gaúcho. Técnico: Zé Teodoro.
CORURIPE:
Santos; Alex Muricy, Leandro, Mendonça (Padilha), Paulinho; Jaelson (Jair), Anderson, Juan e Jonantas; Paulinho Marília e Dinda (Lindoval). Técnico: Freitas Nascimento.
Data: 25/09/2011. Local: Estádio do Arruda, Recife-PE. Árbitro: Rodrigo Braghetto-SP. Assistentes: Vicente Romano Neto(SP) e Fábio Rogério Baesteiro(SP). Gol: Thiago Cunha (S) aos 30 minutos do primeiro tempo. Cartões amarelos: Jaelson, Jonatas e Jair (C); Memo e Thiago Cunha (S). Cartão vermelho: Leandro Souza (S). Público: 44.642. Arrecadação: R$ 454.245,00
Mas o jogo do Tricolor demorou para fluir. Méritos do Coruripe, que adiantou a marcação e saía para o ataque quando com a bola dominada, evitando, assim, sofrer pressão constante.
As primeiras tentativas de gol foram do Coruripe. Paulinho Marília, centroavante, recebeu cruzamento e pegou de primeira, mas pegou mal, mandando por cima, aos 3 minutos. Pouco depois, o lateral-esquerdo Paulinho soltou uma bomba de fora da área, espalmada por Tiago Cardoso.
Errando muitos passes, o Tricolor do Arruda só começou a produzir melhor a partir dos 21 minutos, com o zagueiro Leandro Souza dando uma de armador. Ele fez um ótimo lançamento para Thiago Cunha, aberto, na esquerda, já dentro da grande área. Thiago bateu forte com a perna canhota. O goleiro Santos deu rebote e ficou batido e um zagueiro aliviou.
Aos poucos, o Santa começou a apertar mais. Natan desceu pela ponta esquerda e cruzou, Thiago Cunha desviou de cabeça e Fernando Gaúcho não alcançou na tentativa de escorar.
O Coruripe respondeu com os laterais. O esquerdo, Paulinho, foi até a ponta, e o direito, Alex Murici, se desmarcou no centro da área para bater.
Aos 25, Weslley fez jogada individual, colocou na frente de Mendonça e caiu na disputa com o zagueiro, pedindo pênalti, não marcado. O jogo seguiu. O Santa seguiu tentando. E aos 30 minutos, conseguiu chegar ao gol.
Weslley cobrou falta rápido. Dutra, no lado esquerdo da área, chutou forte, cruzado. Santos deu rebote. Thiago Cunha, no segundo poste, completou para as redes.
Fernando Gaúcho quase ampliou, com uma bomba de peito de pé, de fora da área, no alto, espalmada por Santos para escanteio.
O Coruripe teve uma mudança importante na sua equipe, aos 36 minutos. Lindoval entrou no lugar de Dinda e deu uma nova cara ao ataque do Hulk. Em jogada dele, quase o time empatou.
Lindoval chutou cruzado, forte, da direita, e Paulinho Marília, no segundo poste, livre, completou, aos 43 minutos. O trio de arbitragem invalidou o lance, alegando impedimento.
SEGUNDO TEMPO
Sem tomar conhecimento da pressão da torcida do Santa Cruz, o Coruripe entrou no segundo tempo com uma postura mais ofensiva e um pouco mais de controle no meio de campo.
O time primeiro tentou com Paulinho Marília. O atacante subiu mais que a zaga coral e cabeceou no canto. A bola foi para fora.
Foi então que voltou a aparecer Lindoval. Ele recebeu uma bola enfiada no meio e ia sair de frente para o gol, então foi puxado por Leandro Souza, que foi expulso pelo árbitro Rodrigo Braghetto.
A partir daí, o Coruripe passou a dominar amplamente a posse de bola, como fosse o mandante, e o Santa Cruz passou a jogar defensivamente, mas nem por isso correndo muitos riscos.
Mesmo atrás, foi o Santa que quase ampliou em uma cobrança de falta e Weslley, que ia no ângulo direito, mas foi defendida por Santos.
O Hulk cercava a equipe coral, mas não conseguia levar perigo concretamente. Demorou muito até que Paulinho soltasse uma bomba e Tiago Cunha espalmasse para escanteio, aso 27 minutos. Enfim uma boa finalização.
Aos 29, Fernando Gaúcho recebeu de Jefferson Maranhão, hesitou entre finalizar e passar a bola, e então tentou colocar no ângulo. Passou relativamente perto.
Aos 39, Weslley recebeu na área do Coruripe e caiu pedindo pênalti, que o árbitro não marcou. Lance confuso. Aos 42, o mesmo jogador coral cobrou uma falta por cima.
Nos últimos minutos, o próprio Coruripe parou de tentar forçar o gol. Passou a tocar a bola com paciência, esperando uma brecha, mas sem apertar, como se o placar interessasse. De fato, agora o time terá de vencer por dois gols de diferença para garantir a classificação
SANTA CRUZ:
Tiago Cardoso; Memo, Leandro Souza, André Oliveira e Dutra; Chicão, Weslley, Washington (Jeovânio) e Natan (Everton Sena); Thiago Cunha (Jefferson Maranhão) e Fernando Gaúcho. Técnico: Zé Teodoro.
CORURIPE:
Santos; Alex Muricy, Leandro, Mendonça (Padilha), Paulinho; Jaelson (Jair), Anderson, Juan e Jonantas; Paulinho Marília e Dinda (Lindoval). Técnico: Freitas Nascimento.
Data: 25/09/2011. Local: Estádio do Arruda, Recife-PE. Árbitro: Rodrigo Braghetto-SP. Assistentes: Vicente Romano Neto(SP) e Fábio Rogério Baesteiro(SP). Gol: Thiago Cunha (S) aos 30 minutos do primeiro tempo. Cartões amarelos: Jaelson, Jonatas e Jair (C); Memo e Thiago Cunha (S). Cartão vermelho: Leandro Souza (S). Público: 44.642. Arrecadação: R$ 454.245,00
.jpg)
.jpeg)
Nenhum comentário:
Postar um comentário