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Pouco depois, o pistoleiro descobriu que a pessoa que deveria ser morta, a pedido do mandante, era ele próprio.
Sem saber o que fazer, o pistoleiro foi até a Igreja perguntar ao padre se, uma pessoa quando faz uma promessa, deve obrigatoriamente cumpri-la, para não ser castigada no futuro. O padre não sabia do que se tratava e disse que toda promessa feita tem que ser cumprida.
O pistoleiro pensou mais um pouco, teve uma conversa com a família, ligou para o mandante do crime, pediu o pagamento adiantado, entregou o dinheiro para a esposa, e se suicidou com um tiro no ouvido.
Fonte : http://www.g17.com.br/noticia.php?id=147
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