Pensando na inclusão e na acessibilidade, o 11º Curta Taquary veio com uma nova roupagem. Desde sua programação com seminários, mesas temáticas, discursões, até a presença de um interprete de libras durante as apresentações, legendas na maioria dos curtas exibidos e acessibilidade durante todo evento.
“Preparamos um festival muito mais inclusivo, direcionado para todos os públicos, pessoas com ou sem deficiência, artistas, produtores e educadores. Pela primeira vez disponibilizamos interprete de libras, transporte para ir buscar cadeirantes e a realização de debates acerca da temática inclusão”, ressaltou, Alexandre Soares, coordenador do Festival.
Outro destaque ficou por conta da Exposição Fotográfica “OVELHAS” da fotógrafa e jornalista pernambucana Priscila Urpia. A mesma retrata o cotidiano na Colônia Penal Feminina do Recife, mais conhecida como Bom Pastor e busca dar voz às mulheres que fazem do cárcere uma oportunidade de recomeço. A exposição conta com áudio descrição das imagens destinada ao público cego ou com baixa visão.
O Curta Taquary teve inicio na última segunda – feira (16), e segue até amanhã (21), na pacata cidade de Taquaritinga do Norte . A programação completa conta com 74 filmes de realizadores brasileiros e internacionais, palestras, oficinas, mesas redondas, debates e shows musicais. Tudo em praça pública e grátis para todos.
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