terça-feira, 26 de novembro de 2013

Mensalão tucano: a bola da vez

O ex-diretor da Siemens Everton Rheinheimer diz que propinas foram pagas em todos os Governos tucanos paulistas – Covas, Alckmin, Serra – e reforçaram o Caixa 2 de campanha do PSDB e de seu maior aliado, o DEM. As acusações, pela primeira vez, deixam de atingir apenas o segundo escalão e chegam a secretários de Estado e dirigentes de partidos aliados ao PSDB paulista. E citam ainda multinacionais como Bombardier e Caterpillar, além de Siemens e Alstom. Ao ler o noticiário sobre o Mensalão mineiro, que segundo o relator, ministro Luís Roberto Barroso, deve ser julgado no início do ano que vem, não se surpreenda se achar que está encontrando informações repetidas. O Mensalão mineiro envolve Eduardo Azeredo, ex-governador de Minas, ex-presidente nacional do PSDB – a grande novidade. Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz já estão até condenados pelo outro Mensalão. Walfrido Mares Guia, que era Azeredo na época e hoje é dilmista e lulista, escapou do caso por ter mais de 70 anos. (Carlos Brickmann)

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