A primeira morte confirmada nestasegunda (04/05) pode alertar médicos e a própria população para os reais riscos de agravamento da doença. Desde o início do ano, 19 mortes suspeitas começaram a ser investigadas pela saúde pública. Uma foi descartada e agora 17 seguem sob análise, que exige testes feitos até mesmo fora do Estado.
Infectologistas já vinham alertando os colegas e a população para a importância em diagnosticar a doença e orientar os pacientes. Aumentar a ingestão de líquidos (água e sucos preferencialmente) e manter repouso são essenciais. No terceiro ou quarto dia é fundamental ser reavaliado pelo médico, para medir plaquetas e verificar hidratação. A partir desse período pode haver complicações que levam à morte. Dor forte na barriga, vômito e tontura são sinais de alerta, assim como qualquer sangramento. Reveja as orientações do professor Vicente Vaz, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco.
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