segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Clubes pernambucanos buscam ''número mágico''

Pela projeção atual, Sport, Náutico e Santa precisam chegar aos 66 pontos para acabarem no G-4

Publicado em 17/08/2015, às 20h41 
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    JC Online

    Com 66 pontos, o Sport de Eduardo Baptista garantiria vaga na Libertadores de 2016  / JC Imagem

    Com 66 pontos, o Sport de Eduardo Baptista garantiria vaga na Libertadores de 2016

    JC Imagem

    Com o fim do 1º turno das Séries A e B do Brasileiro, as projeções começam a ganhar força. E com elas, as metas de cada time. No caso do torcedor pernambucano, elas têm nome e sobrenome: 66 pontos. Esse é o número que, hoje, daria uma vaga na Libertadores da América ao Sport e o acesso ao Brasileirão para Náutico e Santa Cruz. Figurinhas carimbadas no G-4, o Leão (7º colocado) está agora a dois pontos do 4º, enquanto o Timbu (5º) está a apenas um. Já o tricolor (8º), está a 5 do 4º lugar e sonha entrar no seleto rol e não mais sair. 

    INFOGRÁFICO

    Balanço do 1º turno
    No Brasileirão, o Sport liderou cinco rodadas e esteve na zona de classificação à Libertadores 14 vezes, empatado com o Atlético-MG, como os líderes da assiduidade (ver quadro). Agora, porém, o Leão está em sua pior colocação. Fruto de duas vitórias, seis empates e duas derrotas nas últimas 10 rodadas. “Temos que encarar cada jogo como uma decisão”, disse Mateus Ferraz. 
    O Náutico liderou a Série B uma vez – ao término da 3ª rodada. E teve como pior momento, a 6ª colocação. Uma campanha inimaginável para um clube que teve que reformular o time, após a vexatória 6ª colocação no Pernambucano. Nesta Série B, foram 12 rodadas entre os quatro melhores. Mérito do técnico Lisca, que chegou a emplacar 88,9% de aproveitamento nas seis primeiras rodadas. Uma grande largada. “Agora, não tem mais jogo de volta. É tudo decisão”, explicou Willian Magrão.
    No Santa, o começo desolador sob o comando de Ricardinho (após o título estadual) voltou a virar esperança com Marcelo Martelotte. Com o primeiro, foram apenas 23,8% de rendimento (até a 7ª rodada). Com o novo técnico, o índice saltou para 63,9%. 
    Além de estarem perto do G-4 e terem a mesma meta de pontos, os grandes do Recife têm outro ponto em comum: são “caseiros”. O aproveitamento em seus domínios está entre os melhores do País variando de 80% até 86,7%. Em compensação, quando saem do Estado, o índice despenca de 20% até 25,9%. Em 28 jogos fora de casa, apenas duas vitórias do trio – o Sport não ganhou. “Precisamos vencer fora de casa para fazer um bom 2º turno”, disse o tricolor João Paulo. 
    No returno, Sport e Náutico atuarão 10 jogos fora de casa. O Santa, 9.

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