sábado, 18 de dezembro de 2010

Deputada Federal Federal marjoritária em Taquaritinga é diplomada

Começou a cerimônia de diplomação do governador e o vice-governador reeleitos, Eduardo Campos e João Lyra Neto, dos 49 deputados estaduais, 25 deputados federais e dos senadores eleitos, Armando Monteiro Neto e Humberto Costa. Na foto a Deputada Federal Ana Arraes . Imagem: Ana Luiza Machado/DP/D.A PressComeçou a cerimônia de diplomação do governador e o vice-governador reeleitos, Eduardo Campos e João Lyra Neto, dos 49 deputados estaduais, 25 deputados federais e dos senadores eleitos, Armando Monteiro Neto e Humberto Costa. Na foto a Deputada Federal Ana Arraes . Imagem: Ana Luiza Machado/DP/D.A Press
Ana Luiza Machado/DP/D.A Press

A deputada do Grupo calabar recebe o seu diploma , para mais um madato como deputada federal , bom para Pernambuco, ótimo para Taquaritinga !

Zé o mito é diplomado !


Mágico , extra terrestre ? ficha suja ?ficha limpa? Zé da Agua ? O certo é que o politico mais vitorioso da história do agreste foi diplomado Deputado Federal por Pernambuco , muitos não acreditavam que ele fosse eleito , quando eleito não acreditaram que ele fosse diplomado , Zé deu uma lição que nunca pode se duvidar dele , um homem que começou como vereador , depois vice prefeito, prefeito por duas vezes e agora se torna deputado federal , Zé agora parte para o nivel de liderança estadual e terá o dever de representar o pólo das confecções em Brasília , a região quem ganha , valeu Zé , sem você a politica da região não seria a mesma !


Fotos Eliel Antônio

O deputado mais votado em Taquaritinga é diplomado

A eleição e a diplomação do jovem Diogo Morais chegam para consolidar a volta definitiva do grupo Morais na cena da política local. Seu pai, Oseas Morais foi deputado por duas vezes, e agora vê o filho no caminho que ele não deveria ter parado. Uma conquista que tem muitos significados, já que no território político de Santa Cruz do Capibaribe, o grupo comandado por Oséas Morais, tem seu espaço demarcado. O grupo é o representante do governo Eduardo Campos na cidade e toda ação terá na frente o nome Morais. Antes de Diogo Morais o grupo elegeu Roberto Morais e Hideraldo Abrantes vereadores e o próprio Oséas deputado por duas vezes. Na festa da diplomação o destaque foi Dona Marita, mãe de Oséas e avó de Diogo. Uma mulher decidida e dona de uma personalidade forte. Nenhuma decisão de peso, não passa sem a opinião dela, que entende de política e é uma voz firme nas horas difíceis. Com a responsabilidade de ser o representante com mandato na família, Diogo Morais tem pela frente o desafio de amadurecer politicamente e ajudar o grupo a trilhar os seus propósitos.

Foto: Eliel Antonio
sulanca news


"A colisão foi tão forte que chegou a dividir ao meio um veículo Cross Fox"
 
O trágico acidente ocorreu na BR 364, a aproximadamente 08 Km de Ariquemes, saída para Jaru, envolvendo dois veículos de passeio e um ônibus da empresa Eucatur.  No local morreram três pessoas, entre elas uma criança de 07 anos de idade.
De acordo com as primeiras informações que chegaram à redação do site, os três veículos trafegavam sentido a cidade de Jaru, sendo que o veículo Fox estava na frente, um outro veículo de marca importada vinha no meio e por último, o ônibus da empresa Eucatur.
Como a pista estava molhada, devido à intensa chuva que caiu sobre o trecho, e os pneus do Cross Fox "carecas", o veículo acabou rodando e parou no meio da BR. O veículo que vinha atrás, bateu no meio do Fox e logo em seguida o ônibus, que acabou arrastando os dois veículo.
A batida entre os veículos Fox e o "Importado" foi tão forte que chegou a partir o Fox ao meio, decapitando o motorista. O outro motorista também morreu no local.
Em consequência da batida do ônibus, os passageiros que estavam nas poltronas da frente foram lançados para fora do veículo e bateram violentamente na lataria dos carros. Uma criança de 07 meses morreu na hora e sua irmã de 12 e a mãe, tiveram fraturas expostas e foram encaminhadas às pressas pelo Corpo de Bombeiro até ao Hospital Municipal de Ariquemes.
Vários passageiros também saíram feridos e foram socorridos pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros. "Eu vi quando o Fox rodou e na batida com o outro carro ele partiu ao meio. Eu tentei frear, mas a pista estava muito molhada e não pude evitar a tragédia. Seu eu tentasse desviar dos carros, o ônibus capotaria e a tragédia seria maior", comentou abalado o motorista do ônibus.

Matéria: comando190.com.br/FLS 
Fotos: comando190.com.br/Celular

Camisa 10 brasileiro: espécie em extinção




Se existe uma mística mundial em torno da camisa 10, o futebol brasileiro é o responsável. Foi Pelé em 1958, consagrado Rei do Futebol aos 17 anos, quem conferiu ao número uma importância especial. Só que esse artigo que tínhamos aos montes está em falta – o craque habilidoso que sabe tudo do meio-campo e decide lá na frente, que chama o jogo, dá passes perfeitos e faz gols inacreditáveis.
A escassez começou nos anos 1990. Em nossos clubes, os técnicos começaram a dar a 10 para atacantes. Até que, nos últimos anos, a mítica camisa passou a ficar com volantes e meias de contenção – por exemplo, Hernanes em seu último ano no São Paulo. Especialistas identificam a origem do problema: vem se priorizando a formação de jogadores de combate (que podem, no futuro, ser facilmente vendidos para a Europa) ou atacantes matadores e inibe-se o meia que trabalha a bola sem afobação, com inteligência e arte – tem técnico que acha que isso é firula.
Neto, comentarista da Band e camisa 10 do Corinthians campeão brasileiro de 1990, é o mais indignado: “Hoje vemos até volante usando a 10! O motivo principal é a incompetência dos treinadores da base, que não preparam os garotos para essa função. Estão preocupados em criar volantes e zagueiros para se defender”

Mais comedido, Tostão, campeão na Copa de 1970 e atual colunista do jornal Folha de S.Paulo, aponta: “O meio-campo foi dividido entre os volantes, que quase só marcam, e os meias ofensivos, que quase só atacam. As categorias de base precisam investir no meia-armador, que desapareceu”.
Paulo Vinícius Coelho, o PVC, comentarista da ESPN, avalia que o esquema 3-5-2 (zagueiros, laterais, volantes e meias a serviço da destruição de jogadas para acionar os atacantes na velocidade) matou o jogador de enganche. Papel que Zico cumpria com maestria no Flamengo e na Seleção.
“Na minha época, eu jogava partindo de trás com a bola. Hoje o 10 nem é necessariamente ofensivo. O jogo mudou suas características, por isso é difícil encontrar jogadores com o mesmo perfil de antigamente”, analisa Zico. Mas ele acredita que a fase é passageira: “É só o jogador querer assumir a responsabilidade e o peso que a camisa exige”

Ganso é a salvação?
Para impedir a extinção, alguns fatores já se manifestam. Primeiro: na última Copa, outras seleções recuperaram o prestígio do camisa 10 – tanto que o craque do torneio escolhido pela FIFA foi Diego Forlán, do Uruguai, um 10 à moda antiga (nas Copas anteriores, os eleitos foram um goleiro e um zagueiro). A Holanda teve Sneijder, que matou o Brasil com dois gols. E, para Zico, a campeã Espanha teve em Iniesta um 10 tradicional em tudo, menos no número ( jogou com a 6).
Forlán também ilustra que nossos vizinhos do Mercosul não pararam de cultivar a arte do 10. Nem o Uruguai, nem a Argentina. Mesmo após a aposentadoria de Maradona, os hermanos prosseguiram com Ortega, Riquelme, Verón – para não mencionar exportados como D’Alessandro (Inter) e Conca (Fluminense). “Para nós, o que vale mais é a técnica a serviço do ataque. O 10 nunca morrerá”, diz Elias Perugino, da revista argentina El Gráfico.
Mas a grande esperança para reverter o quadro no Brasil é Paulo Henrique Ganso, a revelação do Santos. Desprezado por Dunga para a Copa, ele finalmente foi para a Seleção na estreia de Mano Menezes. PVC aposta nele. “No resgate dos 10, o Ganso é o melhor exemplo: um meia-armador que funciona como ponta-de-lança.” Ainda resta a dúvida: Ganso é um último suspiro do típico camisa 10 ou a recuperação de sua estirpe? Se ele for bem, espera-se que outros garotos habilidosos sejam mais valorizados que os volantes e os meros velocistas.

OS MANDAMENTOS DO 10 CLÁSSICO
● Jogar em linhas diagonais, do meio para o ataque
● Finalizar
● Liderar a equipe, ter raça e ser responsável
● Pensar na próxima jogada antes de receber a bola
● Armar jogadas
● Saber a hora de acelerar e de cadenciar o jogo
● Jogar de cabeça erguida
● Bater bem com as duas pernas ou, pelo menos, ser fora de série com uma delas

Grupo taboquinha da show de articulação


Eu sinceramente fiquei surpreso com a eleição do futuro deputado Diogo Moraes para a presidência da Camara Municipal de Santa Cruz do Capibaribe, uma ação bastante articulada e de muita conversa de pé de ouvido fizeram esse acordo que possibilitará a volta de Fernando Aragão que ganha qualquer eleição para presidência se terminar empate pois é o mais velho, Diogo teve o voto de Dimas Dantas e se tornou o presidente da camara por 30 dias , quanto terá uma nova eleição .

Exemplo para o grupo Calabar :

A união e o desprendimento que o grupo taboquinha teve é exemplo para o grupo calabar , o grupo taboquinha sempre se une e lava a roupa suja , no grupo calabar faz muito tempo que teve uma reunião com o grupo todo, mais ainda esta em tempo para se reunir e com frequência, é hora de deixar questões pessoais em prol do bem maior para Taquaritinga .

Polícia investiga se sindicalista pernambucano foi executado por disputa de barracas



Da Redação do Portal +AB
 
A Polícia Civil de São Paulo investiga se o assassinato dopernambucano, presidente do Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo (Sindcisp), Afonso José da Silva, de 41 anos, morto a tiros na quarta-feira (15) dentro do próprio sindicato, foi uma execução motivada por disputa de pontos de vendas de bancas de ambulantes na região central da capital 

“Uma das possibilidades é execução”, disse a delegada Elisabete Sato, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sobre uma das linhas da investigação sobre o caso, nesta quinta por telefone ao G1. "Vamos investigar se alguém mandou matá-lo".
Apesar da única testemunha ocular do crime, uma cozinheira, ter dito à polícia que um homem armado e não identificado entrou no sindicato na tarde de quarta, rendeu o sindicalista Afonso Camelô, como era conhecido, e anunciou um assalto, nada foi roubado da vítima ou do sindicato.
A delegada afirmou ainda que outras testemunhas ouvidas relataram aos investigadores que o sindicalista estava recebendo ameaças de morte por conta de sua atuação dentro do sindicato. Segundo Elisabete Sato, essas informações preliminares dão conta de que o assassinato de Afonso Camelô pode ter relação com o controle das autorizações para funcionamento das bancas.
“Já me deram conta aqui no local [sindicato] de que indivíduos estão tomando o lugar onde bancas de filiados estão instaladas e vendendo estas bancas por R$ 5 mil”, disse Elisabete Sato.
O DHPP já ouviu três pessoas no caso. Além da cozinheira, um funcionário do sindicato que saiu antes de Afonso ser morto e outra mulher que conhecia a vítima. Os membros do sindicato também serão ouvidos pela polícia nos próximos dias.
Para tentar identificar os suspeitos pelo crime, a investigação analisa as imagens gravadas por câmeras de segurança de prédios vizinhos ao sindicato. A única câmera que funcionava no sindicato estava desligada porque o local passava por reforma.
Afonso José foi enterrado na comunidade rural de Espírito Santo, em São Bento do Una, no Agreste, nesta sexta (17).


mais ab



sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Homem é morto na frente de casa em Lajedo


Da Redação do Portal +AB
 
Um homem foi assassinado na manhã desta sexta-feira (17)em Lajedo, no Agreste. De acordo com as primeiras informações da polícia, Manoel Francisco da Silva, de 54 anos, foi morto a tiros em frente à casa onde morava, na Cohab.
Os disparos teriam sido feitos por dois homens que estavam em uma moto.

O Brasil pode acertar as contas com a história


Maria Jandyra Cavalcanti Cunha

“Para virar a página, é preciso lê-la” -Baltazar Garzón
Na terça-feira, 14 de dezembro de 2010, duas semanas antes da troca presidencial no Palácio do Planalto, o Brasil foi condenado por crimes praticados durante a ditadura militar que sufocou o país entre 1964 e 1985. É o último constrangimento internacional do Governo Lula e o primeiro do Governo Dilma.

Na palestra realizada em outubro passado na Universidade de Brasília (UnB), numa mesa composta pelos ministros Luiz Paulo Barreto (Justiça) e Paulo Vanucchi (Direitos Humanos), Baltasar Garzón emitiu um alerta sobre a iminente condenação do Brasil. O juiz espanhol é um especialista sobre o longo braço da lei, que atravessa os tempos e as fronteiras, em busca da justiça para crimes imprescritíveis de lesa humanidade, como a tortura e os maus-tratos a presos políticos.

Foi Garzón quem alcançou o general Augusto Pinochet em Londres, em 1998, numa ousada ação judicial que punia os responsáveis pelo desaparecimento de cidadãos espanhóis abatidos pela sangrenta repressão que se instaurou no Chile em 1973, após a derrubada do governo constitucional de Salvador Allende. Pinochet amargou 503 dias de uma inédita, constrangedora prisão domiciliar na capital britânica, até ser devolvido ao seu país, onde morreu oito anos depois, aos 91 anos, exatamente a 10 de dezembro de 2006 – por ironia da história, o Dia Internacional dos Direitos Humanos.

Agora, por unanimidade, a Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA) decidiu reconhecer a responsabilidade do Estado brasileiro na prisão, tortura, morte e desaparecimento forçado de 70 camponeses e guerrilheiros caçados pelas forças militares brasileiras nas matas da região do Araguaia, no sul do Pará, entre os anos de 1969 e 1974.

Com sede na capital costa-riquenha, San José, a CIDH é um órgão judicial autônomo que aplica e interpreta a Convenção Americana de Direitos Humanos. O Brasil é signatário dessa convenção – um detalhe que parece ter ficado tão esquecido pelas autoridades brasileiras quanto as atrocidades cometidas, entre 1971 e 1974, em três fases distintas da luta no Araguaia a cargo de cinco mil soldados (entre eles fuzileiros navais, tropas da infantaria, unidade de elite da guerra na selva e batalhões da brigada de paraquedistas), reunidos para combaterem não mais que 80 guerrilheiros do PCdoB embrenhados na densa floresta do Bico do Papagaio, nas proximidade da cidade de Marabá.

A sentença emitida contra o Brasil estabelece que o Estado brasileiro violou o direito à justiça, no que se refere à obrigação internacional de investigar, processar e sancionar os responsáveis pelos desaparecimentos causados pela repressão do regime militar. A violação ganhou roupagem legal com a chamada Lei da Anistia, promulgada em agosto de 1979 ainda no mandato do general João Figueiredo (1979-1985), o último do ciclo de cinco generais-presidentes que tutelou o país durante 21 anos.

Em agosto de 2008, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ingressou no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma ação que solicitava a revisão da Lei da Anistia, cassando os seus benefícios sobre os agentes da repressão acusados de crimes de tortura, desaparecimento e morte e, ainda assim, anistiados pelo próprio regime a que serviram. “Esta ação da OAB visa evitar que os torturadores fiquem a salvo da história”, justificou o advogado Cezar Britto, presidente nacional da Ordem.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, posicionou-se contrário à revisão. Alegou que no final da década de 1970, na campanha por uma ‘anistia, ampla, geral e irrestrita’, a OAB tinha “perfeita consciência do contexto histórico [da proposição da Lei] e de suas implicações”. O procurador-geral parece ignorar que a anistia, na verdade, não foi produto de um consenso nacional e, na verdade, refletia uma desigual correlação que beneficiava a força da ditadura contra a vontade da maioria do povo brasileiro.

A Lei da Anistia nasceu nos gabinetes do Congresso Nacional em uma comissão mista onde o partido governista, a Arena, tinha um folgado controle sobre 13 das 20 cadeiras. No Senado, o partido da oposição, o MDB, detinha apenas 25 cadeiras contra 41 da Arena — 21 delas carimbadas popularmente como “biônicas”, vagas de senadores sem voto e escolhidos de acordo com a fidelidade de seus ocupantes à vontade dos quartéis.

Apesar de toda a pressão militar do regime, a lei de anistia cuidadosamente desenhada pelos militares passou apertada na Câmara dos Deputados, vitoriosa por uma maioria de apenas cinco votos: 206 da Arena contra 201 da oposição, engrossada no último momento pela deserção de 15 arenistas liberais, rebelados diante da ordem unida do Palácio do Planalto.

Ao contrário do que imagina o procurador-geral, portanto, a Lei de Anistia de 1979 não foi amplamente debatida pela sociedade, sequer motivo de uma discussão popular. Com filigranas jurídicas e imposições políticas claras, o regime estabeleceu a figura dos “crimes políticos ou conexos”, invenção de texto que permitiu que torturados e torturadores tivessem o mesmo benefício de uma lei feita de cima para baixo por um regime indulgente com os seus próprios crimes. Sem força parlamentar para reagir, a oposição aceitou a solução jurídicamente equívoca, que permitia a volta de exilados à custa da impunidade dos agentes do Estado que abusaram da força.

No dia 29 de abril de 2010, o STF teve a oportunidade de remover esse entulho jurídico, acatando a ação corretiva da OAB que retirava a anistia das mãos ensanguentadas dos torturadores. Mas o tribunal perdeu sua chance. Acompanhando o relatório do ministro Eros Grau, ele próprio um ex-preso político submetido a maus tratos no DOI-CODI, o centro de tortura dos comandantes militares—, o Supremo Tribunal rejeitou o pedido da OAB por sete votos contra dois — os ministros Ricardo Lewandowski e Ayres Britto. “O torturador não comete crime de opinião, portanto, não executa um crime político. É um monstro, um desnaturado, um tarado”, explicou, sem convencer seus pares, o ministro Ayres Britto.

A falta de coragem da mais alta corte de justiça do país tromba, agora, com uma decisão incontrastável de um tribunal continental a que o Brasil, por força de tratado, é obrigado a acatar. A revisão 31 anos depois de uma anistia feita sob medida para proteger criminosos — e, por definição, injusta — foi colocada sob a mira da consciência jurídica internacional, forçando a comparação entre o Brasil impune e os países vizinhos cada vez mais ciosos na busca da Justiça contra seus torturadores.

Um fato agrava ainda mais a situação do STF e do Brasil: a partir de janeiro, a cadeira de presidente será ocupada por uma ex-guerrilheira que passou pelos porões da ditadura, onde sangrou 22 dias sob inclemente tortura no centro repressivo paulista da ‘Operação Bandeirante”, a Oban, a sigla que antecedeu no final dos anos de 1960 ao notório DOI-CODI. Dilma Rousseff carrega no corpo e na memória a experiência vivida de tempos e homens que, hoje, colocam o Brasil no banco dos réus. Em São Paulo, o Ministério Público Federal acaba de abrir um processo contra três militares do Exército e um da PM envolvidos diretamente na tortura. Um dos depoimentos usados pela acusação é de uma presa política chamada Dilma Rousseff.

Com a decisão da corte judicial da OEA, o Brasil poderá enfim acertar suas contas com a história. Afinal, ao contrário de seu inocente antecessor, Dilma Rousseff nunca poderá dizer que não sabia…

Linguista, professora do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade de Brasília (UnB)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Homem foge da Polícia montado num Jumento em Orocó-PE

 

Durante a realização da Operação Risco Zero realizada no dia 14.12, por volta das 09h30min na BR 428, entrada do Povoado do Vitorino, zona rural Orocó, a GT GATI da 2ª CIPM realizava deslocamento ao município de Orocó para cumprir um Mandado de Busca e Apreensão, quando no local mencionado observaram um indivíduo, não identificado, que por ali transitava.

Ao notar a aproximação do policiamento empreendeu fuga montado num jumento, abandonando no local um saco onde, foi encontrada 01 (uma) espingarda cal. 28, sem marca e com a numeração ilegível, foram realizadas incursões na caatinga no intuito de localizar e deter o imputado, mas não houve êxito, a arma foi entregue na DPC de Orocó para adoção das medidas legais.

Decoração de natal em Taquaritinga

A Secretaria Municipal de Turismo Cultura e esportes está de parabens pela belissima decoração de natal muita criatividade , e a cada dia aparece mais coisas , da entrada da cidade até o centro esta tudo bem decorado e iluminado !

DECORAÇÃO DE NATAL 2010
DECORAÇÃO DE NATAL 2010
DECORAÇÃO DE NATAL 2010
DECORAÇÃO DE NATAL 2010

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

"IMPORTANTE PARA SUA VIDA " O FRASCO DE MAiONESE E CAFÉ - Maionese e café

Quando as coisas na vida parecem demasiado, quando 24 horas por dia
não são suficientes...Lembre-se do frasco
de maionese e do café
Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de maionese e esvazia-o...tirou a maionese e encheu-o com bolas de golf.
A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de pedrinhas e mete-as no frasco de maionese. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então...o professor pegou noutra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de maionese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime  "Sim !".
De seguida o professor acrescentou 2 xícaras de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:
'QUERO QUE SE DÊEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA
A VIDA'.
As bolas de golf são as coisas Importantes:
como a FAMÍLIA, a SAÚDE, os AMIGOS, tudo o que você AMA DE VERDADE.
São coisas, que mesmo que se perdessemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As pedrinhas são as outras coisas
que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais,
as pequenas coisas.
'Se puséssemos  1º a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas nem para as bolas de golf. 
O mesmo acontece com a vida'.

Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.
Preste atenção às coisas que são cruciais para a sua Felicidade.
Brinque ensinando  os seus filhos,
Arranje tempo para ir ao medico,
Namore e vá com a sua/seu namorado(a)/marido/mulher jantar fora,
Dedique algumas horas para uma boa conversa e diversão com seus amigos
Pratique o seu esporte ou hobbie favorito.
 Haverá sempre tempo para trabalhar, limpar a casa, arrumar o carro... 
Ocupe-se sempre das bolas de golf 1º, que representam as coisas que realmente importam na sua vida







Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...


Porém, um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representaria, então, o café.

O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo. "

OFICINA DE PROJETOS CULTURAIS

  Nesta sexta-feira, 26.04. Local: Sede da Banda Dom Luís de Brito, às 19h  A oficina é GRATUITA, será ministrada pelo Produtor Cultural J...