Marcos Pontes comenta sobre sua ida à Brasília junto com Jânio Arruda e Amauri de Mino

 

A minha visita a Brasília capital federal, traz o aprendizado da política feita com responsabilidade e compromisso com o povo, um político, um presidente, mas acima de tudo um homem de muita honradez e uma determinação inabalável decidiu construir uma capital para uma nação, e assim o fez, Brasília foi projetada, com os melhores paisagistas, urbanistas e arquitetos daquela época, e o resultado é que temos hoje uma capital moderna que foi construída no planalto central, com um clima privilegiado e grandes monumentos, parabéns ao presidente que amou seu país, pois só com muito amor se constrói o melhor com a qualidade que só aqueles que fazem por sua terra e seu povo.

Jucelino Kubitschek, a ele deve ser agraciado os mais humildes e sinceros parabéns.

Marcos é Comunicador e Comentarista Político 

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No Rio, iniciativa amplia a reciclagem em comunidades carentes e garante renda para os moradores e ruas mais limpas

Em um ano de projeto, foram instalados pontos de coleta em 11 comunidades de baixa renda do Rio de Janeiro. Nesse período, 200 toneladas de materiais reciclados foram convertidas em R$ 230 mil em vale compras.

Por Jornal Nacional

26/04/2023 21h31  Atualizado há 22 horas

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Uma iniciativa, no Rio, aumentou a reciclagem em comunidades, gerou renda e deixou ruas limpas

Uma iniciativa, no Rio de Janeiro, ampliou a reciclagem em comunidades carentes, garantiu renda para os moradores e ainda deixou as ruas bem mais limpas.

A coleta de materiais recicláveis está em alta em um conjunto habitacional na Zona Oeste do Rio. Tudo o que é separado pelos moradores é levado para um ponto de coleta dentro da comunidade. O material vai direto para a balança. O resultado da pesagem define o valor em dinheiro que será repassado aos moradores.

“De reciclagem já deu para trocar uns R$ 20. Costumo usar no mercado, no mercadinho aqui do lado. É uma coisa que veio preciosa para mim, para me ajudar em tudo”, conta a diarista e recicladora Maria José Matos.

Em um ano de projeto, foram instalados pontos de coleta em onze comunidades de baixa renda do Rio de Janeiro. Nesse período, 200 toneladas de materiais reciclados foram convertidas em R$ 230 mil em vale compras, em cartões magnéticos, para uso exclusivo no comércio local.

“Esse cartão ajuda, é tipo um cofrinho. Entrou hoje R$ 6, amanhã entra R$ 4, outro dia entra R$ 10”, diz a recicladora Cláudia Ramos.

Cartão carregado, é hora de ir às compras.

“Acho que 80% dos clientes usam o cartão. Ajuda tanto a eles como a nós, comerciantes”, afirma a comerciante Cátia Silene.

“Todo nosso lixo, a gente vai guardando. Como é pertinho, a gente troca e ajuda na renda da família”, diz a vendedora Evelyne Santos.

A vendedora de quentinhas viu o movimento crescer com o cartão da reciclagem.

“Desde que eu me cadastrei, estou usando nos que vem aqui, e todos perguntam: ‘você aceita?’. Digo que sim. O pessoal fica até feliz”, conta a comerciante Vera Lúcia da Silva.

“Eu compro as quentinhas e boto recarga no celular do meu filho também”, diz a comerciante Catia Cristina Quintilhiano.

Além de gerar renda para quem precisa, a reciclagem tem outro efeito muito visível nas comunidades: as ruas estão mais limpas.