Marcos e sua esposa Fabiana.
Em um tempo onde “muitos” se
intitulam guerreiros vimos aqui lembrar de um guerreiro do teatro
Taquaritiguense um verdadeiro Guerreiro quando se fala em teatro , é o
universitário Marcos Pontes que com muito trabalho e pouco “estardalhaço”
sempre lutou para que o teatro de Taquaritinga do Norte não acabasse ou caísse
no esquecesse como estava no ano de 1997 , neste ano faziam 14 anos que não
tinha paixão de Cristo em Taquaritinga , Marcos na época juntamente com um
grupo de amigos como Biu do Pastel, o saudoso Senhor Brás ,Humberto, convidaram
os últimos “moicanos” que haviam feito a última Paixão de Cristo em 1983 :
Neto, Nicácio e Marcos Xavier, que voltaram e ajudaram a nova geração que tinha
gosto pelo teatro, lembrando que naquela
época não tinha apoio de “governo do estado , eles não ganhavam vestuário novo”,
não tinha gravação digital , era no famoso Gógo, mais foram esses guerreiros
que reativaram a Paixão de Cristo em 1997 e foram fundamentais para a
continuação não só da Paixão de Cristo como também do teatro em geral, num
tempo que não existiam blogs, orkuts, facebooks, a divulgação era só no boca a
boca , Marcos junto com amigos como Gilvan Curvêlo , Rodrigo de Adalberto,Mário
Leandro continuaram com a carregar a pesada Cruz que era comandar a Paixão de
Cristo , Marcos continuou até o ano de 2001, voltando em 2009 para dirigir mais
uma vez a Paixão de Cristo, e nesse ano a encenação foi a mais comentada dos
últimos anos , no mesmo ano Marcos junto
com a Professora Oselita dirigiu o grupo de teatro que participou da caravana
Cultural que levou dança, teatro e muita cultura a “toda” zona rural de Taquaritinga, no fim de 2010
Marcos criou o grupo de teatro “Ágape” que foi um sucesso com encenações na
Paróquia de Santo Amaro, e na festa da Paróquia esse ano a peça dirigida por
Marcos que mostrou a história de muitos taquaritinguenses emocionou a todos
presentes e por dias foi comentário na cidade, e lembrando que Marcos nunca
ganhou um tostão com teatro fez tudo isso por sua paixão a cultura e ao teatro, em conversa com o guerreiro o mesmo nos
confessou que sempre encontrou barreiras , mais também contou com apoios e o
mais importante na sua luta foi as barreiras sempre foram combustível para
conseguir êxito em suas ações, e que nunca procurou “aparecer” sempre quis que
o “teatro” aparecesse !
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