quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

VEREADORA TENTA PROIBIR COLEGA DE VOTAR


Democracia zero em Igarassu: Vereadora “proibe” outra de votar.

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Na tarde desta terça-feira (1º), onde era para a Câmara de Vereadores de Igarassu ter uma eleição para eleger o Presidente do Legislativo do Município ocorreu um fato muito parecido com a ditadura dos tempos passados.
Igarassu vereadora Prazeres
A vereadora Prazeres, era quem estava presidindo a sessão e quis proibir o voto da vereadora Erica Uchoa, fazendo com que outros vereadores ficassem revoltados e gerando assim um grande bate boca entre os mesmos.
A população que estava presente no local ficou revoltada com a tamanha falta de experiência da Vereadora Prazeres e com a forma a qual quis forçar a sua chapa para a presidência da Câmara. Onde ela é vice do candidato Ademar de Barros, a Vereadora mostrou que quis vencer a todo custo, sem se quer à maioria dos vereadores tivessem votado em escolher sua chapa.
O Vereador Maguila, que é candidato a presidente da chapa da situação, nos informou que vai se unir com os demais Vereadores, onde levará o caso a justiça, para anular o acontecido. “Vimos nesse momento democracia zero na casa Duarte Coelho, vamos à justiça para anular essa eleição fraudada. A vereadora Erica Uchoa foi proibida de votar isso é um absurdo”. Comentou o Vereador.
Redação do Informe-PE, Por: Paulo Fernando
Polêmica na Câmara dos Vereadores de Igarassu
Nesta tarde (1º de janeiro), por volta das 15 horas deu-se inicio a posse dos candidatos eleitos na cidade de Igarassu. Onde também ocorreu a votação para Presidente da Câmara dos Vereadores, onde o que era para ser uma tarde festiva e de incio a seus cargos públicos, foi uma tarde regada de uma tremenda confusão.
Um absurdo cometido por partes dos candidatos (e hoje de fato Vereadores), onde a Vereadora Maria dos Prazeres queria de todo jeito, impugnar o voto da Vereadora Érica, que havia levantado e mostrado o seu voto, a Vereadora Maria dos Prazeres queria vetar o voto da Vereadora a todo custo por conta deste ato.
Porém na legislação nada consta sobre se é permitido ou não esse ato. Ademar foi eleito como o Presidente da Câmara, mesmo a maioria dos vereadores não tendo nem se quer votado, causando revolta, muitos vereadores irão recorrer na justiça com esse resultado, para que possa ser anulado, por conta do constrangimento que muitos passaram sem nem se quer poder votar e eleger um novo presidente para Câmara.
Onde ficou estabelecida praticamente uma monarquia, uma ditadura Onde se esqueceram em meio, ao tumulto o exercício da cidadania, o direito de escolha, os vereadores não puderam exercer o seu direito de voto. O Vereador Irapuan saiu revoltado do plenário, com a tamanha imparcialidade da Vereadora Maria dos Prazeres.
Redação do Informe-PE, Por: Rafaela Martins

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