Ovacionado por uma multidão que expressou seu apoio com a frase “Me representa, Feliciano”, o pastor e deputado federal presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) pregou no último domingo, 28 de abril, no Congresso de Missões dos Gideões, em Camboriú, Santa Catarina, e falou sobre as polêmicas em que foi envolvido nos últimos meses.
Feliciano voltou a reafirmar que não pretende sair da CDHM e frisou que as polêmicas envolvendo seu nome estão sendo repercutidas à exaustão: “Nunca uma notícia durou tanto tempo. A mídia secular que domina o Brasil tenta me destruir, usando depoimentos meus feitos há 14 anos”, observou. “A verdade deve ser dita. Podem cassar um deputado, mas não um pastor. Mesmo que levem ele para a cadeia, ele pregará lá dentro”, disse.
Segundo o pastor, os jornais “desenharam a figura de um monstro”, o que levou as pessoas a enxergá-lo de maneira equivocada e até, a ser esquecido pelos colegas políticos: “Nessa luta que venho passando, me deixaram 30 dias sozinho na cruz. Por 30 dias nem a nossa Frente [Parlamentar Evangélica] havia se manifestado. O Brasil inteiro me viu apanhar sozinho. Eu chorei”, confidenciou Feliciano.
Ele agradeceu, entre outros, ao pastor Silas Malafaia, de quem afirmou ter recebido uma ligação de manifestação de solidariedade: “Eu parecia um leproso, ninguém queria estar perto de mim, mas ele (Malafaia) me apoiou”.
Citando as críticas que recebe pelo teor polêmico de suas mensagens durante os cultos, o pastor isentou-se de responsabilidades: “Minhas pregações não despertam o ódio e sim a consciência do homem diante de seus pecados. E diante de seus pecados, o homem tem duas posições a tomar: ou se converte, ou fica com ódio”, disse.
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