“Esse ministério é uma necessidade urgente no Brasil e em nenhum governo republicano tal iniciativa sequer foi cogitada”, afirma o texto.
“Esse passo importante ganha ainda mais força pelo drama dos últimos anos de gestão Bolsonaro, marcada pela criminalização do movimento indígena, desmonte e militarização da FUNAI, retirada de grande parte do orçamento da Saúde Indígena, estímulo ao desmatamento, incentivo ao garimpo ilegal, omissão e negacionismo na pandemia, institucionalização das práticas assimilacionistas, entre tantos outros absurdos. A derrota deste governo associada a esse novo ministério fortalece grandes sentimentos de mudança”.
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