Eu acompanhava um amigo à banca de jornal.
Meu amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando nós descíamos pela rua, perguntei:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
Meu amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas, como retorno, recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, meu amigo sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando nós descíamos pela rua, perguntei:
- Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
- Sim, sempre sou.
- Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
- Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra. Não devemos nos curvar ao mau humor, à mesquinharia, à inveja, à maledicência, à intriga, à grosseria, à burrice, à falsidade, à raiva das pessoas obtusas que nos cercam.
Não é o comportamento de pessoas toscas, rudes, ignorantes que vai decidir como eu devo agir.
Não é o comportamento de pessoas toscas, rudes, ignorantes que vai decidir como eu devo agir.
Somos donos da nossas vontades. Nós decidimos como devemos tratar as pessoas de nosso dia a dia.
(Enviada pelo amigo Amarildo)
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